Quinta-feira, 25 de Abril de 2024

O BOOM DA NOTÍCIA Domingo, 09 de Junho de 2019, 17:55 - A | A

Domingo, 09 de Junho de 2019, 17h:55 - A | A

VÁRZEA GRANDE

Vereadora pede informações para apurar omissão e truculência durante “Operação Sossego”

O Bom da Notícia

A vereadora Gisele Aparecida de Barros – Gisa Barros (PSB), usou a tribuna na sessão ordinária dessa quarta-feira (05) para apresentar o requerimento 39/2019, que solicita apuração da acusação de omissão ocorrida durante a “Operação Sossego” deflagrada no último dia 31 de maio.

 

Coordenada pela Guarda Municipal com apoio operacional da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Polícia Judiciária Civil, Conselho Tutelar e as Secretarias Municipais de Meio Ambiente, Gestão Fazendária e Serviços Públicos, a operação fiscalizou distribuidoras de bebidas, postos de combustíveis, residências e veículos com som alto.

 

 

Denúncia de omissão e prevaricação - Gisa relatou ter questionado a equipe da Prefeitura Municipal, se os mesmos iriam fiscalizar o campo do Thiu, onde na mesma hora também acontecia um evento sem alvará. Na ocasião, Barros cobrou informações sobre o documento expedido pela Secretaria de Gestão Fazendária e pela Secretaria de Meio Ambiente para a liberação do evento.

 

“Quero deixar bem claro: não é perseguição, só que o pau que bate em Francisco na Várzea Grande não bate em Chico e ficou comprovado pela omissão e prevaricação dos fiscais. Lá está sendo realizado toda a semana evento de lambadão e de sertanejo. A denúncia foi feita verbalmente aos fiscais da Sema e da Secretaria de Gestão Fazendária. Questionei: vocês serão omissos em não ir lá? O único órgão do município que considerou a possibilidade de fiscalizar o local foi o Conselho Tutelar”, relata.

 

Barros conta ainda, que o campo do Thiu possui alvará de funcionamento para eventos esportivos. No entanto, ela constatou na Secretaria de Meio Ambiente somente uma licença especial para o dia 24, ou seja, havia liberação somente na semana anterior: “Solicitei o processo dentro da Secretaria de Gestão Fazendária, onde me disseram que seria quebra de sigilo fiscal. Tudo, bem. Então vou enviar minha solicitação para o Ministério Público, que irá cobrar”, destaca. (Com Assessoria)