(Foto: Glaucia Almeida)
A secretária-adjunta de Proteção e Defesa dos Direitos do Consumidor - Procon, Gisela Simona, do Pros, e ainda atual presidente do diretório municipal da capital, descartou nesta segunda-feira (21), qualquer tipo de apoio ao prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), em uma eventual disputa pela sua reeleição à Prefeitura de Cuiabá.
E ao assumir a possibilidade de ser mesmo o nome da legenda a 'peitar' o gestor cuiabano, a suplente de deputada federal ainda reforçou sua rejeição à administração de Pinheiro ao frisar: 'estou fora'. Em resposta ao questionamento se aceitaria o prefeito emedebista em seu palanque, na possibilidade de um segundo turno em Cuiabá, nas eleições do ano que vem ao comando do Palácio Alencastro.
“E já bem distante da 'resistência' de alguns meses de voltar à cena eleitoral, Gisela também afastou a hipótese de sair na condição de vice, em uma articulação mais lá na frente para compor com um cabeça de chapa que 'supostamente' teria mais vantagem partidária ou financeira do que a sua”
E já bem distante da 'resistência' de alguns meses de voltar à cena eleitoral, Gisela também afastou a hipótese de sair na condição de vice, em uma articulação mais lá na frente para compor com um cabeça de chapa que 'supostamente' teria mais vantagem partidária ou financeira do que a sua.
Sob o argumento de que a legenda vem apostando em se tornar uma terceira grande via, nas discussões sobre as eleições municipais em 2020. "Ser vice por conveniência isto não aceitarei de forma alguma".
A declaração foi dada em entrevista ao programa Notícia de Frente, da TV Vila Real. Quando ainda se posicionou sobre a intenção do partido em criar uma chapa forte para vereadores, com a exigência eleitoral de chapa pura. E ainda composta, se possível, com o número máximo de postulantes permitido pela legislação, ao todo 38. Garantindo que hoje há em torno de 28 pré-candidatos.
Outra novidade da legenda para as próximas eleições é o número limitado, na disputa pela vereança, de atores políticos buscando a reeleição na Câmara. Sob a justificativa de criar um equilíbrio financeiro entre todos.
Apontando que, recentemente, foi criada uma resolução interna, de não admissão de novos candidatos com mandatos, por entender que as pessoas com mandatos têm uma estrutura que já o coloca mais na frente dos outros, tornando a competição bastante desigual para os outros pré-candidatos, podendo desta forma impedir uma renovação que atualmente a sigla busca.