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VARIEDADES Quarta-feira, 05 de Junho de 2019, 19:33 - A | A

Quarta-feira, 05 de Junho de 2019, 19h:33 - A | A

ROSTO MAIS JOVEM

Facelift: a cirurgia eficaz para o rejuvenescimento da Face

Cirurgião Plástico de Cuiabá, Canavarros Serra, destaca que a cirurgia pode ser feita a partir dos 40 anos e tem maior longevidade

O Bom da Notícia

Um dos grandes desafios na cirurgia plástica estética é o tratamento do envelhecimento do rosto. A partir da quarta década de vida, iniciam-se os sinais de envelhecimento, em que a genética, qualidade de vida, variações da massa corporal, tipo de pele, hormônios, alimentação, tabagismo e gravidade são os principais fatores a serem considerados. 

 

O processo de envelhecimento, segundo o cirurgião plástico Márcio Canavarros, começa desde o plano ósseo, passando por planos mais superficiais como a perda da espessura e elasticidade cutâneas, que resultam na formação de rugas, além de perda de aderência da pele à hipoderme (uma camada de tecido conjuntivo frouxo localizado abaixo da derme, a camada profunda da pele). 

 

Com o avanço da idade, há também uma diminuição da massa muscular e tônus, gerando atrofia, afrouxamento e flacidez, colaborando ainda mais para as marcas de expressão. Para retardar estes efeitos ou ainda contê-los de forma harmônica, existe o Facelift ou Cirurgia da Face, que tem como foco o rejuvenescimento do rosto. 

 

O procedimento é indicado para pessoas com mais de 40 anos e é aconselhável para quem espera um resultado natural e de longo prazo. “A técnica consiste em um levantamento da face, o que ameniza as rugas e resgata a melhora do contorno facial”, esclarece o cirurgião plástico Márcio Canavarros. 

 

O profissional ainda destaca que a chave principal para bons resultados no procedimento de rejuvenescimento facial é a individualização do plano cirúrgico de acordo com as necessidades estéticas de cada paciente. Assim, é preciso levar em consideração a individualidade de cada pessoa, sempre com o foco em obter resultados naturais e indetectáveis. 

 

“O procedimento deve ser feito quando realmente é necessário e cabe ao próprio cirurgião plástico orientar o paciente sobre os limites da cirurgia plástica e de que forma os resultados podem ou não serem atingidos”, completa.