O governador Pedro Taques (PSDB) afirma que os seus adversários estão “preocupados” com a sua participação na disputa eleitoral deste ano, por isso tem ingressado com uma série de representações na Justiça Eleitoral contra a sua pessoa.
“Eu vejo que é totalmente normal isso, mas o volume de representações mostra que eles estão preocupados com alguma coisa, por que ninguém bate em cachorro que está morto”, alfinetou.
Na última semana, o PDT acionou o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) para que Taques explique a origem do dinheiro utilizado para bancar duas reuniões ocorridas na última semana entre Taques e servidores do Estado.
A representação foi acatada pelo juiz Ulisses Rabaneda, que deu um prazo de 72 horas para o governador explique a fonte do dinheiro usado para custear os encontros. Além do gestor tucano, a ordem judicial também atinge o presidente do Diretório Estadual do PSDB, Paulo Borges, e o Buffet Iracilda Botelho Hall, local onde as reuniões ocorreram.
“Eu seria o último a cometer qualquer ilegalidade. Estou fazendo reuniões de prestação de contas e isso a legislação ainda não proíbe”, garantiu Taques.