“O povo vai eleger o Abílio para dar um basta nas graves denúncias de corrupção na prefeitura”, disse Dilemário O vice-presidente do Podemos de Cuiabá, vereador Dilemário Alencar, disse nesta quinta-feira (12), que o candidato a prefeito da sua legenda, Abílio Júnior, vai se eleger prefeito no próximo dia 15, porque o povo quer dar um basta nas graves e constantes denúncias de corrupção que ocorrem na gestão do atual prefeito de Cuiabá.
“Praticamente todas as semanas a imprensa anuncia casos de corrupção na gestão do atual prefeito. Hoje foi a grave denúncia proposta pelo Ministério Público solicitando a suspensão de pagamentos superfaturados na área da saúde pela aquisição de produtos médicos de combate ao coronavírus. São fatos gravíssimos de irregularidades. Já são dois secretários da saúde afastados com fortes acusações de desvio de dinheiro de UTI’s e remédios. Inclusive um destes secretários foi preso. Enquanto isso, o prefeito defende os maus feitos dos secretários afastados pela Delegacia de Combate a Corrupção. É por essas notícias constantes de corrupção na prefeitura, que o povo quer mudança, e vai eleger o Abílio, que está em primeiro lugar em todas as pesquisas”, disse o vereador Dilemário Alencar.
O parlamentar citou que na representação proposta pelo Ministério Público, foi narrado que ocorreram irregularidades gravíssimas na condução do procedimento de dispensa de licitação, especialmente no que se refere ao empenho, liquidação e pagamento de valores na Secretaria de Saúde, com os recursos do combate a pandemia, sem que o processo administrativo houvesse sido finalizado (direcionamento ilegal de contrato), como também possível sobrepreço na aquisição dos produtos médicos objeto da licitação (dano aos cofres públicos por pagamento superior ao devido).
O alvo da representação do Ministério Público foi o contrato firmado com a empresa Med Vitta Comércio de Produtos Hospitalares Ltda, que teve um total empenhado pela Secretaria de Saúde no valor de R$ 1.634.328,26. A representação ainda tem como partes o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) e o ex-secretário de Saúde, Luiz Antonio Possas de Carvalho, que recentemente foi afastado do cargo pela Delegacia de Combate a Corrupção.