A Polícia Civil de Mato Grosso deflagrou, na manhã desta terça-feira (19), a operação Safra Oculta, com foco em um grupo criminoso envolvido no desvio de mais de 700 toneladas de grãos, avaliadas em mais de R$1,1 milhão. As investigações realizadas pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) têm o objetivo de apurar crimes de furto qualificado, associação criminosa, extorsão e falsidade ideológica.
Na operação são cumpridas seis ordens judiciais, entre eles dois mandados de busca e apreensão, tendo como alvo um classificador de grãos e um balanceiro, ex-funcionários da empresa vítima. Os mandados são cumpridos nos municípios de Barra do Bugres e Guarantã do Norte, onde residem alguns dos investigados.
O crime ocorreu entre os dias 2 a 9 de maio deste ano, quando os investigados desviaram 14 cargas, totalizando aproximadamente 701 toneladas de soja em grãos, avaliadas em R$1,1 milhão, de uma fazenda localizada em Campo Novo do Parecis. A carga, que deveria ser destinada à empresa de alimentos, foi desviada mediante fraude documental, manipulação de placas de caminhões e ausência de emissão de notas fiscais.
A Polícia Civil de Mato Grosso deflagrou, na manhã desta terça-feira (19.8), a operação Safra Oculta, com foco em um grupo criminoso envolvido no desvio de mais de 700 toneladas de grãos, avaliadas em mais de R$1,1 milhão. As investigações realizadas pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) têm o objetivo de apurar crimes de furto qualificado, associação criminosa, extorsão e falsidade ideológica.
Na operação são cumpridas seis ordens judiciais, entre eles dois mandados de busca e apreensão, tendo como alvo um classificador de grãos e um balanceiro, ex-funcionários da empresa vítima. Os mandados são cumpridos nos municípios de Barra do Bugres e Guarantã do Norte, onde residem alguns dos investigados.
O crime ocorreu entre os dias 2 a 9 de maio deste ano, quando os investigados desviaram 14 cargas, totalizando aproximadamente 701 toneladas de soja em grãos, avaliadas em R$1,1 milhão, de uma fazenda localizada em Campo Novo do Parecis. A carga, que deveria ser destinada à empresa de alimentos, foi desviada mediante fraude documental, manipulação de placas de caminhões e ausência de emissão de notas fiscais.