Sexta-feira, 26 de Abril de 2024

POLÍCIA Sábado, 04 de Maio de 2019, 12:00 - A | A

Sábado, 04 de Maio de 2019, 12h:00 - A | A

MATO GROSSO

Familiares buscam por notícias de desparecidos; denúncias podem ser enviadas ao 197

Rafael Medeiros - O Bom da Notícia

Há pelo menos 30 dias, familiares procuram por notícias que levem ao paradeiro de Cleiton Figueiró Rodrigues, de 27 anos. O piloto avião de Mato Grosso está desaparecido desde o início de abril. 

 

Segundo a família, Cleiton sumiu depois de fazer uma viagem a trabalho até o Pará.

 

Procurada pelo 'O Bom da Notícia', a Polícia Civil disse que o paradeiro de Cleiton é incerto desde o dia 7 de abril, data em que a família registrou o boletim de ocorrência.

 

A família informou à polícia que Cleiton decolou do aeroporto de Sinop (a 503 km de Cuiabá), no dia 1º de abril, em uma aeronave Cessna Aircraft, modelo 210M. Cleiton tinha como destino São Félix do Xingu, no Pará, e estava acompanhado de um passageiro.

 

De acordo com a família, os dois permaneceram no Pará por uma semana trabalhando. Eles ficaram hospedados no mesmo hotel, até que o passageiro retornou para Sinop.

 

Cleiton teria alegado que a mulher estava grávida e passou mal, por isso precisou voltar sozinho a Mato Grosso.

 

Informações podem ser passadas pelos telefones 3901-4823 e 99982-7766, ou pelo 197 da Polícia Civil

Desde essa data, Cleiton não foi mais visto e nem fez contato com a família.

 

Na rede social, a irmã do piloto e amigos fizeram postagem pedindo qualquer informação sobre Cleiton. Fotos e dados do piloto são compartilhados pelos conhecidos.

 

O desaparecimento é investigado pela Polícia Civil de Sinop.

 

Paulista some em MT

Arquivo 

ed

 

O desaparecimento, sem pistas, de Wellington Bueno Carvalho dos Santos, 36 anos, também é investigado pela Polícia Civil em Cuiabá. 

 

'O Bom da Notícia' foi procurado pelo pai de Wellington, Francisco Carvalho dos Santos, 63 anos, que está desesperado à procura do filho, que por sinal já foi usuário de drogas.

 

“Seja vivo ou morto, eu quero encontrar o meu filho”, desabafou o pai. 

 

Segundo o registro feito na Delegacia de Homicídios, Wellington - que possui várias tatuagens - foi visto pela última vez na noite do dia 5 de abril, próximo à residência da sogra, no residencial Jonas Pinheiro, onde reside com a esposa e os dois filhos.

 

O gerente da empresa de telefonia – onde Wellington trabalhava - deu carona para o técnico e o deixou próximo a uma distribuidora de bebidas, onde foi visto pela última vez por volta das 22h. Depois foi visto entrando em carro preto e sumiu.

 

Wellington havia retornado com a esposa e os filhos da capital paulista, onde morou por um período. Fazia seis meses que estava em Cuiabá. O fato de Wellington ser natural do estado onde a facção 'Primeiro Comando da Capital' (PCC) é dominante, pode ter motivado alguma reação de faccionados do 'Comando Vermelho' (CV), que predomina em Mato Grosso. 

 

Até agora a família não obteve nenhuma pista. Qualquer informação sobre o paradeiro de Wellington deve ser repassada á polícia pelo 197, ou 65 3901-4823 e 99982-7766.