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POLÍTICA Segunda-feira, 01 de Julho de 2019, 11:01 - A | A

Segunda-feira, 01 de Julho de 2019, 11h:01 - A | A

ELEIÇÕES 2020

Gisela olha com prudência candidatura em 2020 e diz que é cedo para tratar sobre disputa

Rafael Machado - O Bom da Notícia

Um dos nomes mais cotados para disputar o comando da Prefeitura de Cuiabá, nas eleições municipais de 2020, a superintendente do Procon estadual e suplente de deputado federal, Gisela Simona (Pros), disse que ainda é cedo para tratar sobre política e que atualmente tem se dedicado a estudar a Capital.

 

O vereador Dilemário Alencar, uma das lideranças do partido em Mato Grosso, disse que o nome dela é unanimidade na legenda, mas os correligionários vem buscando convencê-la aceitar o desafio. Ele comentou que Gisela está meio reticente em discutir o assunto.

 

Gisela disputou o último pleito para o cargo de deputada federal, mas por 300 votos acabou na suplência. Surpresa na eleição, Gisela teve votação expressiva, ajudando sua coligação, A Força da União II, a conquistar quatro cadeiras na Câmara dos Deputados. Com 50.682 votos, a servidora pública estadual ficou na 1ª suplência.

 

Em entrevista ao programa A Tribuna, da Rádio Vila Real, nesta segunda-feira (1°), Gisela destacou que devido a votação expressiva que recebeu na última eleição é importante que esteja inteirada e participativa do que está acontecendo em Cuiabá.

 

“Acredito que ainda é cedo pra gente poder ter uma definição como essa em relação aos nomes que estarão concorrendo ao pleito de 2020. Eu acredito que no ano que vem vamos ter uma visão mais clara de tudo isso. Eu sempre estive no Procon fazendo um trabalho técnico e é importante a gente não misturar nesse momento a questão política com essa questão técnica do Procon”, pontuou.

 

Em recente entrevista a live da página do ‘O Bom da Notícia’, ao ser questionada sobre o que falta para começar concorrer à prefeitura, Gisela disse que vai depender do processo político.

 

Ela declarou ser novata na política partidária e que conseguiu ganhar visibilidade, no último pleito, com pouco recurso e brigando com o partido para ganhar espaço.

 

“Não fui eu que recebi o maior investimento, briguei um pouco internamente pelo fundo partidário, tive que mostrar dentro do partido que não era uma candidatura de faixada”, recordou.