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SAÚDE & BEM ESTAR Quinta-feira, 14 de Novembro de 2019, 13:39 - A | A

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Canabidiol ameniza efeitos da quimioterapia

IG Saúde

Women's Health

Estudos indicam que o canabidiol ameniza efeitos da quimioterapia . Medicamentos à base de CBD podem ser aliados no tratamento do câncer, amenizando efeitos colaterais da quimioterapia (Ward et al., 2014; King et al., 2017).

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Canabidiol

A HempMeds Brasil é a primeira empresa brasileira a obter autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para importar esse tipo de substância que pode atuar no combate ao vômito, estimular o apetite, melhorar a imunidade e diminuir a dor decorrente do tratamento convencional dos pacientes.

Canabidiol ameniza efeitos da quimioterapia

Através da mitigação de vários dos sintomas associados à doença, trazendo maior qualidade de vida ao paciente, deixando-o mais preparado para enfrentar as adversidades da patologia e do tratamento. No entanto, cada caso deve ser avaliado com cautela para encontrar o melhor tratamento e posologia, como explica Gabriel Barbosa, Analista de Desenvolvimento Regulatório e Projetos Científico da HempMeds Brasil.

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"Primeiro, é importante destacar que a introdução do canabidiol nesse tipo de tratamento não substitui as orientações e prescrições dos oncologistas. Portanto, os pacientes que usam o CDB não devem abandonar os tratamentos convencionais recomendados para tratar o câncer", afirma Barbosa.

Efeitos de medicamentos antitumorais

Estudos em fase experimental mostram que o CDB pode apresentar efeitos esperados para medicamentos antitumorais: indução de apoptose, autofagia, inibição de mecanismos de angiogênese e metástase.

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Podem ser configurados como anti-proliferativos, em casos de tumores malignos e benignos, interferindo no avanço e atuando na remissão da doença (Shrivastava et al., 2011; Solinas et al., 2012; Lukhele& Motadi, 2016; Wu et al.,2018). Já foi visto, ainda, que o CDB pode potencializar o tratamento convencional, tornando a terapia mais efetiva como um todo (Nabissi et al., 2013; Ivanov et al., 2019).



Fonte: IG Saúde