Sexta-feira, 26 de Abril de 2024

POLÍCIA Quinta-feira, 05 de Dezembro de 2019, 10:00 - A | A

Quinta-feira, 05 de Dezembro de 2019, 10h:00 - A | A

INIMIGO ÍNTIMO

Mãe descobre e homem é preso pela PM por abusar de menina de 5 anos em Cuiabá

O Bom da Notícia

Criança de 5 anos foi estuprada pelo pai de 60 anos na noite desta última quarta-feira (4), no bairro Doutor Fábio, em Cuiabá. A menina contou que o agressor fez carícias em sua genitália, a beijou na boca e que pediu para ela não falar para ninguém se não iria apanhar. A menina contou a mãe e o agressor foi preso em flagrante.

 

Conforme as informações repassadas pela Polícia Militar, por volta das 23h55, a guarnição foi acionada via 190, pela mãe que estava surtada e gritando, para a ocorrência de ‘possível agressão’ de uma criança. No local, a mãe da vítima relatou que a filha foi abusada pelo pai.

 

Segundo a menina, o pai a teria ameaçado como forma de impedir que ela não contasse o fato para ninguém. A mãe desconfia que a prática era comum mas que, no entanto, a filha não falava. E que pode sentir isto por conta da menina ter medo de ficar só com pai. 

 

Diante dos fatos, o homem foi encaminhado para a delegacia acompanhado do seu advogado. Ele foi ouvido e entregue hoje (5), ao Poder Judiciário. O caso será encaminhado para a Delegacia Especializada na Defesa da Criança e do Adolescente.

 

Outro caso

 

No nortão, em Sinop, um pai de 40 anos também foi preso, na última terça-feira (3), após estuprar a filha de 16 anos. A própria filha chamou a polícia e denunciou os abusos. Ela conta que foi cercada dentro de casa e obrigada a fazer sexo com o homem.

 

A adolescente foi encaminhada, ainda sem tomar banho e com as mesmas roupas íntimas do momento do estupro, ao Instituto Médico Legal (IML), onde passou por exame de corpo delito para comprovar a violência. A menor contou à investigadora que sofre abusos sexuais desde os 10 anos, quando o pai começou a passar a mão pelo corpo dela. Mas desde a segunda vez o pai começou a consumar a relação sexual.

 

Leia mais sobre o caso AQUI